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A dor do parto e a dor do coração.


Síntese de uma aula da Jornada de Preparação para o Nascimento :


Quando pensamos em Dor, cada pessoa tem uma compreensão e uma forma de sentir muito diferente. Mas a grande maioria das pessoas sente a dor de forma emocional. Quando perguntamos a alguém ao que a remete a palavra dor, normalmente a resposta traz uma situação emocional. Por exemplo: a perda de um ente querido, uma tristeza, angústia , doença entre outras. Quando estudamos a psicossomática, percebemos que toda dor ou doença tem um fundo emocional. E isso se reflete na hora do parto. Uma mesma mulher parindo mais de uma vez, tem percepções diferentes da dor em cada parto. Por que em cada momento uma conjuntura emocional diferente se apresenta. Nesse sentido podemos perceber que a dor do parto normalmente reflete dores emocionais que carregamos ao longo da vida. 


Mas então, como lidar com isso?  Um bom começo é olhar com sinceridade pra dentro de si e buscar descobrir onde dói. Relembrar sua história e reconhecer as situações em que a dor se manisfestou fortemente , olhar para seus medos e reconhecer seus limites, pois só reconhecendo -os você será capaz de supera-los. Mas o ponto principal é : enxergar a dor como uma força motivadora e transmutadora capaz de nos impulsionar. Pois é através da dor que alcançamos a evolução, é a superação da dor que nos revela nossa força. E se encaramos ela como aliada no processo de evolução, ela deixa de ser sofrimento e se torna motor. Assim como no parto, ela se torna uma ferramenta de transmutação, onde temos a oportunidade de digerir processos emocionais difíceis de nossa história transformando em energia curativa e impulsionando nossa evolução!




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